segunda-feira, 15 de junho de 2009

Flagrantes da Vida Real: Cinema

Assim como a Sandy continua virgem e Elvis não morreu, inicio o post de hoje, voltando depois de décadas com a aclamada, amada, adorada e mais que perfeita série Flagrantes da Vida Real.
Pessoas encheram nosso e-mail pedindo histórias novas, e cá estou.

Nessa última sexta, eu fui no cinema. Como todos sabem, o cinema é uma paixão antiga, avassaladora...mas eu não gosto de me encontrar com ele.
Prefiro ele na minha casa, no meu sofá, com a minha pipoca Yoki Meio doce/salgada e assistindo aos filmes que pego na malícia da internet alugo na locadora mais próxima de casa por apenas 6,90 o dia.

Escolhi uma garota de programa para sair comigo, já que era Dia dos Namorados. O filme escolhido foi "A Mulher Invísivel", e o shopping escolhido foi o "Eldorado", o shopping da Turma da Mônica.

Pra mim, umas da melhores salas de cinema de São Paulo.

Tudo parecia perfeito...Acompanhado de uma bela mulher Tayanny faço tudo menos beijo e assistindo um ótimo filme nacional...
Não costumo comprar pipoca, refri...acho zuado pagar tão caro por isso. Mas era um dia especial.

Comprei logo o Combo 1 do Cinemark. Pipoca Gigante com direito a um refil e a coca cola de 700 ml.
É lógico que ninguém me ajudou a comer a pipoca. Eu paguei, eu como.

Acabei a primeira leva da pipoca quando o trailer estava começando. Falei pra dama que me acompanhava esperar e não fugir, que iria pegar o refil rápido...Rápido.

Ai começava a desgraça. Uma fila absurda, que demorou 23 minutos, tempo suficiente para o filme começar.

Perdi o começo. Tudo bem. Entrando na sala, escura, com as luzes da escada desligada, gelei. Meu maior temor seria colocado a prova. O de não topar em um degrau.

E não deu outra. Logo no terceiro degrau dei uma topada e lá se vai metade do saco.
Burburinhos, risadas e um casal paralisado se comendo foram minha visão.
Elegantemente, levantei com a cabeça erguida para o teto e fui ao meu lugar.

Cada cena puxada ao romantismo, um homem lá na frente gritava e fazia piadinhas. Que saudade da minha cachorra...
Cada cena mais engraçada, uma menina de no máximo 13 anos esmurrava a cabeça na pessoa da frente. Se eu tivesse uma navalha...

De tão puto, mandei a senhora, que naquele momento eu não sabia nem se mulher era, ir para sua casa.

Agora vocês me perguntam do filme?
SENSACIONAL! Selton Mello me convencendo que ele é cada vez mais o Rei do Cinema no Brasil, e a Luana Piovani....corpo legal.

Sem perder o pique, a matéria do CQC sobre o filme com o sempre engraçado Oscar Filho, amigão do Morri na Discoteca.

1 comentários:

Anônimo disse...

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